
Às vezes fechamos os olhos e enxergamos além.
Às vezes cruzamos os braços e sentimos além.
Às vezes cruzamos as pernas e andamos muito.
Às vezes andamos, corremos e voamos mesmo sem asas, sem pernas e sem estrada.
Às vezes nos deslocamos desse chão e trilhamos caminhos mais altos.
Conseguimos sonhar de olhos abertos.
Às vezes cruzamos os braços e sentimos além.
Às vezes cruzamos as pernas e andamos muito.
Às vezes andamos, corremos e voamos mesmo sem asas, sem pernas e sem estrada.
Às vezes nos deslocamos desse chão e trilhamos caminhos mais altos.
Conseguimos sonhar de olhos abertos.
Mas há momentos e momentos....
Às vezes a poesia parece desabitar-nos.
Sofremos. Padecemos. E nos sentimos sós.
Sofremos. Padecemos. E nos sentimos sós.
Mas descobri.
Descobri a poesia desses momentos.
Surpreendi-me com sua presença no real vivido. Ela ainda me habita.
E na luta, no cotidiano, na sinceridade desfruto uma poesia plena, que ainda me é parceira. Degusto o sabor da poesia de viver.
Podemos todos tocar, sentir, pegar, pisar, chorar. Viver!
Onde é que há poesia mais bela?
Onde poderia estar poesia mais sincera?
Poesia esta que nos convive, que nos habita, e que nos constrói. Poesia do ser.
E na luta, no cotidiano, na sinceridade desfruto uma poesia plena, que ainda me é parceira. Degusto o sabor da poesia de viver.
Podemos todos tocar, sentir, pegar, pisar, chorar. Viver!
Onde é que há poesia mais bela?
Onde poderia estar poesia mais sincera?
Poesia esta que nos convive, que nos habita, e que nos constrói. Poesia do ser.